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são mais rentáveis que aplicações em poupança ou renda fixa.

 

SOLUÇÕES - EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Os sistemas são classificados em dois tipos: ENDEREÇÁVEIS ou CONVENCIONAIS.

 

Os SISTEMAS ENDEREÇÁVEIS permitem identificar cada elemento individualmente e desta forma, o local exato de um eventual alarme. Os dispositivos de campo comunicam-se com a central através de um protocolo de comunicação o qual, além da informação de alarme ou falha, pode ainda indicar outros parâmetros como grau de contaminação (detector sujo) ou ainda receber comandos como o ajuste do nível de sensibilidade.

Em função do grau de inteligência dos detectores e do próprio painel, a central de alarme endereçada pode ainda ser classificada como "Analógica" ou "Inteligente", na medida em que fornece mais informações a respeito de seu funcionamento e permite uma gama maior de configurações. Esta inteligência a torna mais adaptável às condições de cada ambiente.

 

Os SISTEMAS CONVENCIONAIS são mais simples e indicados para ambientes menores ou com menos compartimentação. Estas centrais identificam zonas alarmadas, sendo cada zona composta por um ou mais detectores, limitado ao máximo indicado pela norma nacional ou pelo fabricante (o menor valor prevalece). São mais simples e de menor custo, porém menos precisas na indicação do local exato da ocorrência, tendo em vista que sinalizam a área total composta pelo conjunto de detectores conectados à mesma zona.

 

COMPONENTES DO SISTEMA E SUAS FUNCIONALIDADES

A CENTRAL DE ALARME E DETECÇÃO é responsável por coletar as informações de estado dos detectores e acionadores manuais, e em caso de verificar uma situação de alarme, ativar os sinalizadores. Além dos alarmes, a central também monitora as falhas na instalação, como curto-circuito, cabeamento rompido, entre outras.

 

 

 

CENTRAL ENDEREÇÁVEL
DETECTOR DE FUMAÇA

Os DETECTORES DE CAMPO são os elementos que avaliam as condições ambientais e verificam a presença de incêndio ou gases. São instrumentos precisos de medição e como tal devem ser instalados conforme projeto, que deve ser compatível com as normas nacionais, e elaborado por empresa ou profissional habilitado para tal.

Os detectores são conectados à central através de laços endereçados ou convencionais.

DE ACORDO COM AS NORMAS, OS LAÇOS PODEM SER DE DOIS TIPOS:

 

CLASSE A: Topologia com um circuito fechado, que sai da central, passa por vários dispositivos, e retorna para a central. Seu funcionamento é baseado em uma “topologia em anel” de dispositivos, no qual a comunicação pode ser feita a partir de um lado (lado A). Ou no caso de existir um rompimento do laço em anel, uma parte do circuito de detectores continuará comunicando através do lado A (até o ponto de rompimento do laço), e a outra parte pelo lado B, mantendo a monitoração completa do sistema mesmo com a degradação da instalação.

 

CLASSE B: topologia com um circuito aberto, que sai da central e termina no último dispositivo, sem a necessidade de retornar à central. Pode ser endereçado ou convencional, sendo mais comum em instalações convencionas. A instalação é mais simples, porém em caso de rompimento do circuito, parte dos detectores ficará inoperante (podendo ser até o sistema todo)

.

.Os ACIONADORES MANUAIS são chaves conectadas ao laço endereçado ou convencional, e que permitem a uma pessoa, indicar uma situação de emergência manualmente ao sistema, antes mesmo de que seja detectado pelo sistema automático de detectores. Com isto, pode-se manualmente iniciar um processo de evacuação, ou de atuação da brigada de incêndio

ACIONADOR MANUAL

 

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